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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

6/1 – Blue Mountains, Katoomba e Wild Life


Antes das 8h, nosso ônibus nos aguardava para um tour pela Serra. A estrada parece com nossas BR-040 ou Dutra. Pistas largas e muitas indústrias. A diferença gritante é o estado impecável de conservação e a mão invertida. É muito engraçado ver o ônibus ser ultrapassado pela direita e na pista contrária (a direita) os carros descendo.
Ainda bem que meu Ipod me acompanhou. O motorista conseguiu ir falando, ao alto falante, durante as mais de 2hs de viagem!!! Num “Australian English” ininteligível. Tortura pouca é bobagem.
No city tour do dia anterior havia entendido muito pouco do que o motorista falava. Estava até meio tristinha, considerando meu inglês uma porcaria. Mas, quando peguei um táxi e o motorista era libanês, conseguimos manter um bate papo tranqüilo. A impressão que tenho do inglês nativo é a mesma diferença que vemos em Portugueses, falando rápido. Não dá pra entender, nadica! Eles comem letras e abreviam palavras.
O tempo estava chuvoso e bem frio. Passamos pelas famosas “3 sisters” e a neblina não permitiu que víssemos absolutamente nada! Primeira parada num mini-shopping para banheiro e lanche.

Seguimos para Katoomba. É uma atração super interessante. Descemos de Railway (um trenzinho como os utilizados nas mineradoras), tivemos um tempo para passear por pontes suspensas pela floresta e subimos de Skyway (bondinho, meio parecido com do Pão de Açúcar). Quem quiser saber mais, veja o site: www.scenicworld.com.au .


Depois, uma parada num mirante para fotos (ainda bem que a neblina havia se dissipado, um pouco). Passeio super corrido, na parada ou se vai ao banheiro ou se faz uma refeição. O jeito? Levar a refeição para viagem!

Na volta, parada na Wild Life, tipo Jardim Zoológico em que alguns bichos ficam livres pelo caminho. É um contato bem próximo, onde inclusive, podemos alimentar os cangurus.

Domi comprou a ração para alimentar um mas o sem vergonha deu uma de "Cangurú Jack" e roubou a comida da mão dela. Vejam a carinha de surpresa... rs.



Enquanto isso, outro cangurú sem vergonha não respeitava nem as crianças! Oh!!!


No fim o ônibus nos deixou num porto a beira de um rio onde pegamos um barco até o porto de Sidney. Passeio deslumbrante, mansões belíssimas!

No retorno a Sidney, pegamos um táxi para ir ao Opera House. O motorista era de Bangladesh. Quando eu disse que era brasileira, o papo se voltou ao futebol. Ele falou que metade da população de seu país torce pelo Brasil e a outra metade pela Argentina. Nas residências, tremulam bandeiras dos dois países. Na copa em que Taffarel era nosso goleiro (ele falou o nome de meia dúzia de nossos jogadores da época mas, minha fraca memória não me permitiu identificar o ano), ele comprou panos para a tia fazer uma mega bandeira brasileira que ficou no teto de sua casa.
No Opera House clicamos algumas fotos e voltamos para o hotel, jantar e dormir pois no dia seguinte, cedinho, seguiríamos para Cairns.
Dizem que Sidney é o Rio de Janeiro que deu certo. Até concordo pelas belas paisagens mas, o povo não é receptivo como o nosso. Pontos positivos: Cidade limpa, Arquitetura fantástica, população de origens mais diversas possíveis, convivendo em harmonia.


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